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FATOS QUE DERAM ORIGEM À DOUTRINA

  • svdee1
  • 8 de out.
  • 12 min de leitura

Atualizado: 20 de out.

ENTENDIMENTOS

Fenômenos alheios às leis da ciência humana se deram por toda parte, revelando na causa que os produziu a ação de uma vontade livre e inteligente; uma força que, mais tarde se identificou como pertencente ao Mundo Espiritual.

A razão diz que um efeito inteligente há de ter como causa uma força inteligente e os fatos provam que essa força é capaz de entrar em comunicação com os homens por meio de sinais materiais. (20)

Mesas Girantes

O primeiro fato observado foi o da movimentação de objetos e foi chamado vulgarmente de mesas girantes ou dança das mesas. Parece ter sido notado primeiramente na América; na verdade, foi uma recorrência, porque a História prova que o fenômeno já existia na antiguidade. Ocorreu em meio a circunstâncias estranhas, tais como ruídos insólitos, pancadas sem nenhuma causa aparente. Em seguida, propagou-se rapidamente pela Europa e pelo restante do mundo. (1)

O simples movimento de objetos materiais poderia explicar-se por uma causa puramente física. Estamos longe de conhecer todos os agentes ocultos da Natureza, ou todas as propriedades daqueles que conhecemos. Não seria impossível a eletricidade, sendo modificada por certas circunstâncias, ou qualquer outro agente desconhecido, ser a causa dos movimentos observados. O fato de que muitas pessoas na reunião aumenta a potencialidade da ação parecia vir em apoio dessa teoria, pois poderia-se considerar o conjunto dos assistentes como uma pilha múltipla, com o seu potencial na razão direta do número dos elementos. (2) (7)

O movimento circular não era extraordinário, estava na Natureza; todos os astros se movem em curvas elípticas. Poderia ser um reflexo menor do movimento geral do Universo; ou melhor, uma causa, até então desconhecida, produzindo acidentalmente, com pequenos objetos em dadas condições, uma corrente análoga à que impele os mundos. Mas, o movimento nem sempre era circular; muitas vezes era brusco e desordenado, o objeto era violentamente sacudido, derrubado, levado numa direção qualquer e, contrariamente a todas as leis da estática, erguido e mantido suspenso. Tudo isso poderia ser explicado pela ação de um agente físico invisível. (3)

Os ruídos, as pancadas, ainda que não fossem um dos efeitos comuns da dilatação da madeira, ou de qualquer outra causa acidental, podiam muito bem ser produzidos pela acumulação de um fluido oculto: a eletricidade. (4)

O movimento podia ser impresso a um objeto qualquer, mas a idéia das mesas prevaleceu por ser o objeto mais cômodo e porque, à roda de uma mesa, as pessoas poderiam se acomodar melhor do que em qualquer outro móvel. (5)

Apesar de tratar-se de fenômeno vulgar com nome ridículo, alguns sábios foram modestos o suficiente para admitirem que a Natureza poderia não ter dito a última palavra e quiseram ver o fenômeno para a tranqüilidade de suas consciências. Mas concluíram pela negativa, já que o fenômeno nem sempre lhes correspondeu à expectativa e não se produziu constantemente à vontade deles, nas suas experiências, com o comportamento esperado. (6)

Além disso, o fenômeno fugiu à mera causa física quando alguém (não se sabe quem) descobriu que havia uma causa inteligente naqueles movimentos das mesas. (8)

As primeiras manifestações se deram por intermédio de mesas que, batendo um dos pés, respondiam a perguntas com "sim" ou "não", conforme o número de vezes convencionado para cada uma das respostas. Isso poderia ser atribuído a mero acaso, mas, mais tarde, atribuiu-se número de batidas às letras do alfabeto e as mesas passaram a formar palavras e frases inteiras, que tinham perfeita conexão com as perguntas formuladas. (9)

Ao ser questionado sobre quem respondia, o Espírito denominou-se apenas "Gênio" ou "Espírito" e deu mais algumas informações a seu respeito. (10)

Não se cogitava que o fenômeno ocorresse devido a Espíritos; o fenômeno é que informou do que se tratava. (11) (19)

Como este meio de correspondência era demorado e incômodo, o Espírito indicou outro. (12)

Cestas, pranchetas e outros objetos

Foi um Espírito quem aconselhou a adaptação de um lápis a uma cesta ou a outro objeto. Colocada em cima de uma folha de papel, a cesta se movimenta devido à mesma potência oculta que move as mesas; mas, em vez de um simples movimento regular, o lápis traça por si mesmo caracteres formando palavras, frases, dissertações de muitas páginas sobre as mais altas questões de filosofia, de moral, de metafísica, de psicologia, etc., tão rápido quanto se fosse escrito com a mão. (13)

O conselho foi dado simultaneamente na América, na França e em outros países. Em Paris, ocorreu a 10 de junho de 1853. (14) (19)

Não importa a natureza ou a forma do objeto auxiliar. O movimento só ocorrerá devido à influência do médium. (15)

Quando Kardec explicava sobre a origem inteligente das manifestações, exemplificava com as cestas, por ser mais patente que seria impossível, apenas tocando nas bordas dos objetos, escrever páginas e páginas de teor cultural muito diverso daquele dos médiuns (às vezes crianças) que davam as mesmas informações em diversas partes do mundo ao mesmo tempo. (18)(19)

Psicografia

Reconheceu-se, mais tarde, que a cesta e a prancheta não eram mais do que um apêndice da mão; e o médium, tomando diretamente do lápis, se pôs a escrever por um impulso involuntário e quase febril. Dessa maneira, as comunicações se tornaram mais rápidas, mais fáceis e mais completas, sendo, hoje, o meio geralmente empregado. (16)

Outros

Finalmente, a experiência demonstrou muitas outras variedades de mediunidade, com comunicações transmitidas pela palavra, pela audição, pela visão, pelo tato e até pela escrita direta dos Espíritos, isto é, sem o uso da mão do médium, nem do lápis. (17)

Os próprios Espíritos, através de vários médiuns, em várias partes do mundo, atribuíram a Kardec a missão de escrever as obras básicas.(21)

FONTES

Livro dos Espíritos, Introdução, "Ao Estudo da Doutrina Espírita III"

(1) O primeiro fato observado foi o da movimentação de objetos diversos. Designaram-no vulgarmente pelo nome de mesas girantes ou dança das mesas. Este fenômeno, que parece ter sido notado primeiramente na América, ou, melhor, que se repetiu nesse país, porquanto a História prova que ele remonta à mais alta antiguidade, se produziu rodeado de circunstâncias estranhas, tais como ruídos insólitos, pancadas sem nenhuma causa ostensiva. Em seguida, propagou-se rapidamente pela Europa e pelas outras partes do mundo. A princípio quase que só encontrou incredulidade, porém, ao cabo de pouco tempo, a multiplicidade das experiências não mais permitiu lhe pusessem em dúvida a realidade.

(2) Se tal fenômeno se houvesse limitado ao movimento de objetos materiais, poderia explicar-se por uma causa puramente física. Estamos longe de conhecer todos os agentes ocultos da Natureza, ou todas as propriedades dos que conhecemos: a eletricidade multiplica diariamente os recursos que proporciona ao homem e parece destinada a iluminar a Ciência com uma nova luz. Nada de impossível haveria, portanto, em que a eletricidade modificada por certas circunstâncias, ou qualquer outro agente desconhecido, fosse a causa dos movimentos observados. O fato de que a reunião de muitas pessoas aumenta a potencialidade da ação parecia vir em apoio dessa teoria, visto poder-se considerar o conjunto dos assistentes como uma pilha múltipla, com o seu potencial na razão direta do número dos elementos.

(3) O movimento circular nada apresentava de extraordinário: está na Natureza. Todos os astros se movem em curvas elipsóides; poderíamos, pois, ter ali, em ponto menor, um reflexo do movimento geral do Universo, ou melhor, uma causa, até então desconhecida, produzindo acidentalmente, com pequenos objetos em dadas condições, uma corrente análoga à que impele os mundos. Mas, o movimento nem sempre era circular; muitas vezes era brusco e desordenado, sendo o objeto violentamente sacudido, derribado, levado numa direção qualquer e, contrariamente a todas as leis da estática, levantado e mantido em suspensão. Ainda aqui nada havia que se não pudesse explicar pela ação de um agente físico invisível.

(4) Os ruídos insólitos, as pancadas, ainda que não fossem um dos efeitos ordinários da dilatação da madeira, ou de qualquer outra causa acidental, podiam muito bem ser produzidos pela acumulação de um fluido oculto: a eletricidade não produz formidáveis ruídos?

(5) Sem atenderem a que o movimento podia ser impresso a um objeto qualquer, a idéia das mesas prevaleceu, sem dúvida, por ser o objeto mais cômodo e porque, à roda de uma mesa, muito mais naturalmente do que em torno de qualquer outro móvel, se sentam diversas pessoas.

(6) Qual, com efeito, o sábio que não houvera julgado uma indignidade ocupar-se com a dança das rãs? Alguns, entretanto, muito modestos para convirem em que bem poderia dar-se não lhes ter ainda a Natureza dito a última palavra, quiseram ver, para tranqüilidade de suas consciências. Mas aconteceu que o fenômeno nem sempre lhes correspondeu à expectativa e, do fato de não se haver produzido constantemente à vontade deles e segundo a maneira de se comportarem na experimentação, concluíram pela negativa.

Livro dos Espíritos, Introdução, "Ao Estudo da Doutrina Espírita IV"

(7) Se os fenômenos, com que nos estamos ocupando, houvessem ficado restritos ao movimento dos objetos, teriam permanecido, como dissemos, no domínio das ciências físicas. Assim, entretanto, não sucedeu: estava-lhes reservado colocar-nos na pista de fatos de ordem singular.

(8) Acreditaram haver descoberto, não sabemos pela iniciativa de quem, que a impulsão dada aos objetos não era apenas o resultado de uma força mecânica cega; que havia nesse movimento a intervenção de uma causa inteligente.

(9) As primeiras manifestações inteligentes se produziram por meio de mesas que se levantavam e, com um dos pés, davam certo número de pancadas, respondendo desse modo — sim, ou — não, conforme fora convencionado, a uma pergunta feita. Até aí nada de convincente havia para os cépticos, porquanto bem podiam crer que tudo fosse obra do acaso. Obtiveram-se depois respostas mais desenvolvidas com o auxílio das letras do alfabeto: dando o móvel um número de pancadas correspondente ao número de ordem de cada letra, chegava-se a formar palavras e frases que respondiam às questões propostas. A precisão das respostas e a correlação que denotavam com as perguntas causaram espanto.

(10) O ser misterioso que assim respondia, interrogado sobre a sua natureza, declarou que era Espírito ou Gênio, declinou um nome e prestou diversas informações a seu respeito.

(11) Há aqui uma circunstância muito importante, que se deve assinalar. É que ninguém imaginou os Espíritos como meio de explicar o fenômeno; foi o próprio fenômeno que revelou a palavra.

(12) Tal meio de correspondência era, porém, demorado e incômodo. O Espírito (e isto constitui nova circunstância digna de nota) indicou outro.

(13) Foi um desses seres invisíveis quem aconselhou a adaptação de um lápis a uma cesta ou a outro objeto. Colocada em cima de uma folha de papel, a cesta é posta em movimento pela mesma potência oculta que move as mesas; mas, em vez de um simples movimento regular, o lápis traça por si mesmo caracteres formando palavras, frases, dissertações de muitas páginas sobre as mais altas questões de filosofia, de moral, de metafísica, de psicologia, etc., e com tanta rapidez quanta se se escrevesse com a mão.

(14) O conselho foi dado simultaneamente na América, na França e em diversos outros países. Eis em que termos o deram em Paris, a 10 de junho de 1853, a um dos mais fervorosos adeptos da doutrina e que, havia muitos anos, desde 1849, se ocupava com a evocação dos Espíritos: “Vai buscar, no aposento ao lado, a cestinha; amarra-lhe um lápis; coloca-a sobre o papel; põe-lhe os teus dedos sobre a borda.” Alguns instantes após, a cesta entrou a mover-se e o lápis escreveu, muito legível, esta frase: “Proíbo expressamente que transmitas a quem quer que seja o que acabo de dizer. Da primeira vez que escrever, escreverei melhor.”

(15) O objeto a que se adapta o lápis, não passando de mero instrumento, completamente indiferentes são a natureza e a forma que tenha. Daí o haver-se procurado dar-lhe a disposição mais cômoda. Assim é que muita gente se serve de uma prancheta pequena. A cesta ou a prancheta só podem ser postas em movimento debaixo da influência de certas pessoas, dotadas, para isso, de um poder especial, as quais se designam pelo nome de médiuns, isto é — meios ou intermediários entre os Espíritos e os homens.

Livro dos Espíritos, Introdução, "Ao Estudo da Doutrina Espírita V"

(16) Reconheceu-se mais tarde que a cesta e a prancheta não eram, realmente, mais do que um apêndice da mão; e o médium, tomando diretamente do lápis, se pôs a escrever por um impulso involuntário e quase febril. Dessa maneira, as comunicações se tornaram mais rápidas, mais fáceis e mais completas. Hoje é esse o meio geralmente empregado e com tanto mais razão quanto o número das pessoas dotadas dessa aptidão é muito considerável e cresce todos os dias.

(17) Finalmente, a experiência deu a conhecer muitas outras variedades da faculdade mediadora, vindo-se a saber que as comunicações podiam igualmente ser transmitidas pela palavra, pela audição, pela visão, pelo tato, etc., e até pela escrita direta dos Espíritos, isto é, sem o concurso da mão do médium, nem do lápis.

Livro dos Espíritos, Introdução, "Ao Estudo da Doutrina Espírita IX"

(18) O movimento dos objetos é um fato incontestável. A questão está em saber se, nesse movimento, há ou não uma manifestação inteligente e, em caso de afirmativa, qual a origem dessa manifestação. Não falamos do movimento inteligente de certos objetos, nem das comunicações verbais, nem das que o médium escreve diretamente. Este gênero de manifestações, evidente para os que viram e aprofundaram o assunto, não se mostra, à primeira vista, bastante independente da vontade, para firmar a convicção de um observador novato. Não trataremos, portanto, senão da escrita obtida com o auxílio de um objeto qualquer munido de um lápis, como cesta, prancheta, etc. A maneira pela qual os dedos do médium repousam sobre os objetos desafia, como atrás dissemos, a mais consumada destreza de sua parte no intervir, de qualquer modo, em o traçar das letras. Mas, admitamos que a alguém, dotado de maravilhosa habilidade, seja isso possível e que esse alguém consiga iludir o olhar do observador; como explicar a natureza das respostas, quando se apresentam fora do quadro das idéias e conhecimentos do médium? E note-se que não se trata de respostas monossilábicas, porém, muitas vezes, de numerosas páginas escritas com admirável rapidez, quer espontaneamente, quer sobre determinado assunto. De sob os dedos do médium menos versado em literatura, surgem de quando em quando poesias de impecáveis sublimidade e pureza, que os melhores poetas humanos não se dedignariam de subscrever. O que ainda torna mais estranhos esses fatos é que ocorrem por toda parte e que os médiuns se multiplicam ao infinito. São eles reais ou não? Para esta pergunta só temos uma resposta: vede e observai; não vos faltarão ocasiões de fazê-lo; mas, sobretudo, observai repetidamente, por longo tempo e de acordo com as condições exigidas. Que respondem a essa evidência os antagonistas? — Sois vítimas do charlatanismo ou joguete de uma ilusão. Diremos, primeiramente, que a palavra charlatanismo não cabe onde não há proveito. Os charlatães não fazem grátis o seu ofício. Seria, quando muito, uma mistificação. Mas, por que singular coincidência esses mistificadores se achariam acordes, de um extremo a outro do mundo, para proceder do mesmo modo, produzir os mesmos efeitos e dar, sobre os mesmos assuntos e em línguas diversas, respostas idênticas, senão quanto à forma, pelo menos quanto ao sentido? Como compreender-se que pessoas austeras, honradas, instruídas se prestassem a tais manejos? E com que fim? Como achar em crianças a paciência e a habilidade necessárias a tais resultados? Porque, se os médiuns não são instrumentos passivos, indispensáveis se lhes fazem habilidade e conhecimentos incompatíveis com a idade infantil e com certas posições sociais. Dizem então que, se não há fraude, pode haver ilusão de ambos os lados. Em boa lógica, a qualidade das testemunhas é de alguma importância. Ora, é aqui o caso de

perguntarmos se a Doutrina Espírita, que já conta milhões de adeptos, só os recruta entre os ignorantes? Os fenômenos em que ela se baseia são tão extraordinários que concebemos a existência da dúvida. O que, porém, não podemos admitir é a pretensão de alguns incrédulos, a de terem o monopólio do bom-senso e que, sem guardarem as conveniências e respeitarem o valor moral de seus adversários, tachem, com desplante, de ineptos os que lhes não seguem o parecer. Aos olhos de qualquer pessoa judiciosa, a opinião das que, esclarecidas, observaram durante muito tempo, estudaram e meditaram uma coisa, constituirá sempre, quando não uma prova, uma presunção, no mínimo, a seu favor, visto ter logrado prender a atenção de homens respeitáveis, que não tinham interesse algum em propagar erros nem tempo a perder com futilidades.

Livro dos Espíritos, Introdução, "Ao Estudo da Doutrina Espírita XVI"

(19) Perguntamos ainda mais: por que estranha coincidência milhares de médiuns espalhados por todos os pontos do globo terráqueo, e que jamais se viram, acordaram em dizer a mesma coisa? Se o primeiro médium que apareceu na França sofreu a influência de opiniões já aceitas na América, por que singularidade foi ele buscá-las a 2.000 léguas além-mar e no seio de um povo tão diferente pelos costumes e pela linguagem, em vez de as tomar ao seu derredor?

Também ainda há outra circunstância em que não se tem atentado muito. As primeiras manifestações, na França, como na América, não se verificaram por meio da escrita nem da palavra, e, sim, por pancadas concordantes com as letras do alfabeto e formando palavras e frases. Foi por esse meio que as inteligências, autoras das manifestações, se declararam Espíritos. Ora, dado se pudesse supor a intervenção do pensamento dos médiuns nas comunicações verbais ou escritas, outro tanto não seria lícito fazer-se com relação às pancadas, cuja significação não podia ser conhecida de antemão.

Livro dos Espíritos, Prolegômenos

(20) Fenômenos alheios às leis da ciência humana se dão por toda parte, revelando na causa que os produz a ação de uma vontade livre e inteligente.

A razão diz que um efeito inteligente há de ter como causa uma força inteligente e os fatos hão provado que essa força é capaz de entrar em comunicação com os homens por meio de sinais materiais.

Interrogada acerca da sua natureza, essa força declarou pertencer ao mundo dos seres espirituais que se despojaram do invólucro corporal do homem. Assim é que foi revelada a Doutrina dos Espíritos.

(21) Eis em que termos nos deram, por escrito e por muitos médiuns, a missão de escrever este livro:

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