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O QUE É DEUS?

  • svdee1
  • 1 de dez.
  • 13 min de leitura

1. Que é Deus?

“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”

3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?

“Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec


Há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, que a nossa linguagem, restrita às nossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir.

Deus é infinito em Suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela própria coisa, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não o está mais do que a primeira.


Quando Kardec perguntou (perg. 10 do Livro dos Espíritos) se o homem poderia compreender a natureza íntima de Deus, os Espíritos responderam:

“Não; falta-lhe para isso o sentido.”

Falta O sentido. Ou seja, falta um sentido específico no homem para compreender Deus.

E nas perguntas 17 e 18, responderam que Deus não permite que tudo nos seja revelado porque ainda nos faltam algumas faculdades.

A inferioridade das nossas faculdades não nos permite compreender a natureza íntima de Deus.

Mas, também disseram que o homem compreenderá e verá Deus quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria, quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus.


Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, atribuindo as imperfeições desta a Deus. Mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa d’A Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais racional.

O homem precisava desenvolver o seu raciocínio para poder aceitar um Deus único. Incapaz, pela sua ignorância, de conceber um ser imaterial e sem forma determinada atuando sobre a matéria, o homem Lhe conferiu atributos da natureza corpórea, isto é, uma forma e um aspecto e, desde então, tudo o que parecia ultrapassar os limites da inteligência comum era, para ele, uma divindade. Tudo o que não compreendia devia ser obra de uma potência sobrenatural. Então, surgiram tantas potências distintas quantos os efeitos que observava. Em todos os tempos, porém, houve homens instruídos, que compreenderam ser impossível a existência desses poderes múltiplos a governarem o mundo, sem uma direção superior, até que a humanidade chegou à concepção de um Deus único.

Como exemplo dessa humanização de Deus, ainda hoje há quem creia no castigo de Deus. Deus não castiga; o homem castiga. Deus estabeleceu todas as leis que regem o Universo e deu ao Espírito a liberdade de escolher, deixando-lhe a inteira responsabilidade de seus atos e das conseqüências deles. Nada lhe impede o futuro; estão abertos para ele tanto o caminho do bem, como o do mal. Se falhar há a consolação de que não é o fim e que a bondade divina lhe concede a liberdade de refazer o que foi malfeito.


Os benfeitores nos disseram para estudarmos as nossas próprias imperfeições, a fim de nos libertarmos delas, que será mais útil do que pretendermos penetrar no que é impenetrável: a natureza de Deus.

E a Ciência nos foi dada para nosso adiantamento em todas as coisas, porém, não podemos ultrapassar os limites que Deus estabeleceu.

Sendo assim, os descobrimentos da ciência glorificam a Deus, em vez de diminuí-lO. Apenas destroem as ideias falsas que os homens construíram sobre Deus.

Embora o homem não possa compreender a natureza íntima de Deus, pode formar idéia de algumas de Suas perfeições, compreendedendo-as melhor à proporção que se eleva acima da matéria, quando as entrevê pelo pensamento.


Que provas temos da existência de Deus?

Deus não Se mostra, mas afirma Sua existência por Suas obras.

Não há efeito sem causa. Qual a causa de tudo o que não é obra do homem?

Para crer-se em Deus, basta observar as obras da criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e crer que o nada pode fazer alguma coisa.

O sentimento instintivo que todos os homens trazem em si da existência de Deus também nos leva a crer na Sua existência, pois de onde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? Não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas, já que, se assim fosse, não existiria nos selvagens, não seria universal e não existiria senão naqueles que houvessem podido receber esse ensino. Os benfeitores disseram que esse sentimento é uma lembrança que eles conservam do que sabiam como Espíritos antes de encarnar. Mas, o orgulho geralmente abafa esse sentimento.

A causa primária de todas as coisas não poderia ter se originado pelas propriedades da matéria; isso seria tomar o efeito pela causa, já que essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.

Não pode, ainda, ser uma combinação fortuita da matéria ou do acaso. Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados, revelando um poder inteligente. O acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. E um acaso inteligente já não seria acaso. Pela obra se reconhece o autor. O poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Se nenhum ser humano pode criar o que a Natureza produz, a causa primária é, por lógica, uma inteligência superior à humanidade. Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que ela faça, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem. Será: o princípio de todas as coisas, o criador do Universo, a inteligência suprema, o infinito, o grande Espírito, etc. Em definitivo, será sempre Deus.

A palavra deus tinha, entre os antigos, acepção muito ampla. Não indicava, como presentemente, uma personificação do Senhor da Natureza. Era uma qualificação genérica, que se dava a todo ser existente fora das condições da humanidade.


Alguns crêem que Deus é a resultante de todas as forças e de todas as inteligências do Universo reunidas; que todos os corpos da Natureza, todos os seres, todos os globos do Universo seriam partes da Divindade e constituiriam, em conjunto, a própria Divindade. (Panteísmo)

O raciocínio é que, sendo infinitos os mundos, Deus é, por isso mesmo, infinito; não havendo o vazio ou o nada em parte alguma, Deus está por toda parte; estando Deus em toda parte, pois que tudo é parte integrante de Deus, Ele dá a todos os fenômenos da Natureza uma razão de ser inteligente.

Porém, se fosse assim, Deus não existiria, Ele seria efeito e não causa. Ele não pode ser ao mesmo tempo uma e outra coisa.

Esta doutrina faz de Deus um ser material que, embora dotado de suprema inteligência, seria no macro o que somos no micro. Deus não teria qualquer estabilidade, pois a matéria transforma-se incessantemente; estaria sujeito a todas as vicissitudes, a todas as necessidades da humanidade; faltaria a Ele um dos atributos essenciais da Divindade: a imutabilidade.

Não se podem aliar as propriedades da matéria à ideia de Deus, sem que Ele fique rebaixado ante a nossa compreensão. Não sabemos tudo o que Ele é, mas sabemos o que Ele não pode deixar de ser e essa crença está em contradição com as Suas mais essenciais propriedades. Ela confunde O Criador com a criatura, como se a máquina fosse parte integrante do mecânico que a concebeu.

O homem, não podendo ser Deus, quer, pelo menos, ser uma parte D’Ele.


A razão nos leva a crer que Deus deve possuir em grau supremo as perfeições, porque, se uma

Lhe faltasse, ou não fosse infinita, Ele não seria superior a tudo, logo, não seria Deus.

Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber.

Sendo assim:

- Deus é a inteligência suprema e soberana. Se a inteligência de Deus fosse limitada em algum aspecto, teríamos de supor um outro ente mais inteligente, capaz de compreender e fazer o que Ele não pudesse.

- Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.

- É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam qualquer estabilidade.

- É imaterial. A Sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, Ele não seria

imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

- É único. A unidade de Deus é fruto de Sua perfeição infinita e absoluta. Se muitos deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo. Não poderia existir outro deus se não fosse igualmente infinito em todos os atributos, porque, se houvesse diferença entre eles, um se subordinaria ao outro. Já, se entre ambos houvesse igualdade absoluta, seriam por toda a eternidade, um mesmo pensamento, uma mesma vontade, um mesmo poder, seriam identidades tão entrosadas que, seriam, de fato, um só deus.

- É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto Ele, que então não teria feito todas as coisas. As que não houvesse feito seriam obra de outro deus.

- É onipresente e onisciente. Deus está em toda parte, porque em toda parte Ele irradia, podendo dizer-se que o Universo está mergulhado n’A Divindade, como nós o estamos na luz solar. Os Espíritos atrasados, porém, estão envolvidos numa espécie de nevoeiro que O oculta a seus olhos, e que não se dissipa senão à medida que eles se desmaterializam e se purificam. Os Espíritos inferiores são, pela vista, em relação a Deus, o que os encarnados são, em relação aos Espíritos: verdadeiros cegos.

Um benfeitor deu-nos o seguinte exemplo: O homem é um pequeno mundo; o Espírito dirige e o corpo obedece. O corpo representa a Criação; e o Espírito, Deus. Deus está em todos os lugares de Sua Criação, como o Espírito está em todo o corpo. Um membro se move, o Espírito percebe; uma criatura pensa, Deus sabe.


Resumindo:

Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, onipresente, oniciente, soberanamente justo e bom.

Deus se ocupa com todos os seres que criou, por menores que sejam. Nada, para a sua bondade, é destituído de valor.

Criou o Universo, que abrange todos os seres animados, e inanimados, materiais e imateriais.

Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos.

Deus, modelo de amor e caridade, nunca esteve inativo.


“A criação perpétua e incessante dos mundos é, para Deus, como um gozo perpétuo, porque Ele vê incessantemente Seus raios se tornarem cada dia mais luminosos em felicidade. Para Deus, não há número, do mesmo modo que não há tempo. Eis por que centenas ou milhares não são, para Ele, mais nem menos uns do que outros. É um pai, cuja felicidade se forma da felicidade coletiva de Seus filhos e que, a cada segundo da criação, vê uma nova felicidade vir fundir-se na felicidade geral. Não há parada, nem suspensão, nesse movimento perpétuo, nessa grande felicidade incessante que fecunda a terra e o céu.

...

Deus, em seus desígnios, é impenetrável.”

O Livro dos Médiuns, Dissertações Espíritas, XXIX


Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal.

Vemos matéria destituída de inteligência e vemos um princípio inteligente que independe da matéria. A origem e a conexão destas duas coisas nos são desconhecidas. Se promanam ou não de uma só fonte; se há pontos de contato entre ambas; se a inteligência tem existência própria, ou se é uma propriedade, um efeito; se é, conforme à opinião de alguns, uma emanação da Divindade, ignoramos. Elas se mostram distintas; por isso as consideramos os dois princípios constitutivos do Universo. Vemos acima de tudo isso uma inteligência que domina todas as outras, que as governa, que se distingue delas por atributos essenciais. A essa inteligência suprema é que chamamos Deus.

Deus criou o Universo pela Sua vontade. Como consta no Genesis, da bíblia: “Deus disse:

Faça-se a luz e a luz foi feita.”

O Livro dos Espíritos diz que só Deus sabe se a matéria é também Sua criação ou se é eterna como Ele. Já São Luís disse, no Livro dos Médiuns: “Tudo é criado, exceto Deus.”


Mas, Deus encontra Espíritos dedicados em todos os graus da escala dos mundos, que exercem ação sobre a matéria e que são os agentes da Sua vontade. Eles influenciam os elementos para os agitar, acalmar ou dirigir. Deus não exerce ação direta sobre a matéria.

Por exemplo, Espíritos mais atrasados, enquanto se ensaiam para a vida, antes que tenham plena consciência de seus atos e estejam no gozo pleno do livre-arbítrio, atuam em certos fenômenos,

de que inconscientemente se constituem os agentes. Primeiramente, executam. Mais tarde, quando suas inteligências já houverem alcançado um certo desenvolvimento, ordenarão e dirigirão as coisas do mundo material. Depois, poderão dirigir as do mundo moral. É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo.

Deus auxilia as criaturas por intermédio das próprías criaturas.

Ainda como exemplo: Os antigos figuravam os deuses tomando o partido deste ou daquele povo.

Esses deuses eram simplesmente Espíritos.

Chamando de deus a tudo o que era sobre-humano, os homens tinham por deuses os Espíritos. Assim também quando um homem se distinguia dos demais pelas suas ações, pelo seu gênio, ou por um poder oculto que o vulgo não compreendia, faziam dele um deus e, por sua morte, lhe rendiam culto.


E como podemos nos aproximar de Deus?

Pela adoração, pela elevação do pensamento a Ele.

A adoração é um sentimento inato, como o da existência de Deus. A consciência da sua fraqueza leva o homem a curvar-se diante d’Aquele que o pode proteger.

É preciso antes de tudo, para agradar a Deus, humildade, modéstia, desinteresse, porque abatem o

orgulho e a presunção.

Nunca houve povos ateus.

Todos compreendem que acima de tudo há um Ente Supremo. As formas de adoração diferem entre si, mas os povos sempre adoraram a Deus de alguma maneira.

E tanto faz a forma escolhida. Deus prefere os que O adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, em detrimento dos que julgam honrá-lO com cerimônias que não os tornam melhores para com os seus semelhantes. Todos os homens são irmãos e filhos de Deus. Ele atrai a Si todos os que Lhe obedecem às leis, qualquer que seja a forma sob que as exprimam.

Em conjunto, o homem tem mais força pra atrair os bons Espíritos; mas, a adoração individual é igualmente valiosa. A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração, pois, para Ele, a intenção é tudo.

Assim, é preferível a prece do íntimo à prece lida, por mais bela que seja, se for lida mais com os lábios do que com o coração.

Agrada-Lhe a prece, quando dita com fé, com fervor e sinceridade. A do homem fútil, orgulhoso e egoísta só tem valia se significar um ato de sincero arrependimento e de verdadeira humildade.

A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar n’Ele; é aproximar-se d’Ele; é pôr-se em comunicação com Ele.


E os sacrifícios?

Os sacrifícios originaram-se de uma idéia errônea quanto à maneira de agradar a Deus. Com o tempo, os homens passaram a abusar dessas práticas, imolando seus inimigos comuns e até mesmo seus inimigos particulares. Deus, entretanto, nunca exigiu sacrifícios, nem de homens, nem, sequer, de animais. Não há como imaginar-se que se Lhe possa prestar culto, mediante a destruição inútil de Suas criaturas.

Deus, porém, julga pela intenção. Sendo ignorantes os homens, natural era que supusessem praticar ato louvável imolando seus semelhantes. Nesses casos, Deus atentava unicamente na ideia que presidia ao ato e não no ato em si.

Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor meio de honrá-lO consiste em minorar os sofrimentos dos pobres e dos aflitos. Não que Ele desaprove as cerimônias que praticamos para Lhe dirigirmos preces. Porém, se gasta muito dinheiro nisso, que poderia ser empregado de forma mais útil. Deus ama a simplicidade em tudo. O homem que se atém às exterioridades e não ao coração é um Espírito de vistas acanhadas. Deus atende mais ao fundo do que à forma.


Os que se consagram à vida contemplativa se não fazem o mal, também não fazem o bem e são inúteis. Não fazer o bem já é um mal. Deus quer que o homem pense n’Ele, mas não quer que só n’Ele pense, daí existirem deveres a cumprir na Terra. Quem passa todo o tempo na meditação e na contemplação nada faz de meritório aos olhos de Deus, porque vive uma vida toda pessoal e inútil à

humanidade e Deus lhe pedirá contas do bem que não houver feito.


Quanto ao sacrifício do celibato, desagrada a Deus se vivido por egoísmo; mas, é muito diferente quando a renúncia às alegrias da família for um sacrifício praticado em prol da humanidade. Todo sacrifício pessoal, tendo em vista o bem e sem qualquer idéia egoísta, eleva o homem acima da sua condição material.


Em relação à alimentação, é permitido ao homem alimentar-se de tudo o que não lhe prejudique a saúde. Alguns legisladores, porém, com um fim útil, interditaram o uso de certos alimentos e, para imprimirem maior autoridade às suas leis, apresentaram-nas como emanadas de Deus. Deus não proibiu qualquer tipo de alimento.

Dada a nossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário pereceremos. A lei de conservação prescreve como um dever que mantenhamos nossas forças e nossa saúde, para cumprir a lei do trabalho. Temos, portanto, de nos alimentarmos conforme seja necessário ao nosso organismo.


Resumindo, em filosofia, em psicologia, em moral, em religião, em qualquer âmbito, só é verdadeiro o que não se aparta em nada das qualidades essenciais de Deus. A religião perfeita seria aquela em que nenhum artigo de fé contradissesse essas qualidades, aquela em que todos os seus dogmas pudessem ser submetidos à prova por esse gabarito sem sofrer qualquer prejuízo.


“Amai a Deus, mas sabendo porque O amais; crede nas Suas promessas, mas sabendo porque acreditais nelas; segui os nossos conselhos, mas compenetrados do fim que vos apontamos e dos meios que vos trazemos para o atingirdes.”

O Evangelho Segundo O Espiritismo, Capítulo XIX, Instruções dos Espíritos, A Fé; Mãe da Esperança e da Caridade


BIBLIOGRAFIA

O Livro dos Espíritos, Capítulo I

O Livro dos Espíritos, Introdução, VI

O Livro dos Espíritos, Introdução , XIII

O Livro dos Espíritos, Perguntas 1, 3 a 17, 19, 21, 27, 28, 38, 80, 221, 258 a, 536 b, 540, 541, 649 a 652, 654, 656 a 659, 667, 668, 669 b, 670, 673, 698, 699, 722, 723, 963 e 964

O Que É O Espiritismo, Biografia de Allan Kardec

O Que É O Espiritismo, Capítulo III, Pergunta 147

O Livro dos Médiuns, Capítulo IV, Item 74, II

O Livro dos Médiuns, Dissertações Espíritas, XXIX

O Evangelho Segundo O Espiritismo, Capítulo XIX, Instruções dos Espíritos, A Fé: Mãe da Esperança e da Caridade

O Evangelho Segundo O Espiritismo, Capítulo XXVII, Preces Inteligíveis

O Céu e O Inferno, Capítulo III, O Céu, Item 18

O Céu e O Inferno, Capítulo IV, Doutrina das Penas Eternas, Itens 3 e 13

O Céu e O Inferno, Capítulo VIII, Os Anjos Segundo O Espiritismo, Item 14

O Céu e O Inferno, Capítulo IX, Origem da Crença nos Demônios, Item 6

A Gênese, Capítulo I, Caráteres da Revelação Espírita, Ítens 9 e 55

A Gênese, Capítulo II, Existência de Deus

A Gênese, Capítulo II, Sobre a Natureza Divina




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